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degenerarem

adintelado | adj.

Diz-se do arco que degenera em linha recta....


degenerado | adj.

Que degenerou; adulterado; corrompido; pervertido....


tabes | n. f. 2 núm.

Doença nervosa de origem sifilítica que provoca ataxia progressiva dos membros locomotores, pela degeneração dos cordões posteriores da espinal medula....


tabe | n. f.

Doença nervosa de origem sifilítica que provoca ataxia progressiva dos membros locomotores, pela degeneração dos cordões posteriores da espinal medula....


metagénese | n. f.

Degeneração; grande alteração....


necrobiose | n. f.

Degeneração dos tecidos vivos do organismo....


tautometria | n. f.

Excesso de simetria que degenera em vício....


depravação | n. f.

Corrupção; perversão; degeneração mórbida....


Perda progressiva das estruturas ou das funções neurológicas....


gordal | adj. 2 g. n. f.

Diz-se de ou uva que degenera....


bastardo | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que não nasceu de matrimónio....




Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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