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deflagro

municial | adj. 2 g.

Relativo a munição (ex.: análise de elementos municiais deflagrados; perícia municial)....


Combustão com chama intensa sem explosão....


deflagrador | n. m. | adj. n. m.

Instrumento que serve para, de longe, incendiar substâncias explosivas....


antideflagrante | adj. 2 g.

Que impede ou dificulta a deflagração ou a combustão (ex.: materiais antideflagrantes; protecção antideflagrante)....


deflagrar | v. tr. e intr.

Provocar ou aparecer de repente (ex.: a morte de um adolescente deflagrou motins nas ruas; o conflito deflagrou)....


deflagrante | adj. 2 g.

Que deflagra ou faz deflagrar (ex.: impacto deflagrante)....


despoletar | v. tr.

Desarmar a espoleta ou o detonador, impedindo a explosão (ex.: despoletar uma granada)....




Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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