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definira

a | art. def. | pron. pess. f. | pron. dem. | prep.

Flexão feminina de o....


determinado | adj. | det. e pron. indef.

Que se determinou....


el | art. def.

Usado apenas no nome composto el-rei, o rei....


preciso | adj.

Que faz falta (ex.: fez uma lista de tudo o que era preciso para a viagem)....


Cujo preço ou valor é definido por uma convenção ou depende de factores externos (ex.: valores forfetários)....


HDMI | sigla

Interface de transmissão digital de áudio e vídeo, apto para conduzir dados não comprimidos....


morato | adj.

Bem organizado....


Relativo à fenologia (ex.: foram definidos limites para cada fase fenológica)....


fotorrealista | adj. 2 g.

Relativo a fotorrealismo ou a pintura ou desenho em que se procura reproduzir com o maior pormenor e definição uma imagem fotográfica....


Que satisfaz testes de aleatoriedade estatística, mas é resultado de um procedimento matemático definido (ex.: números pseudo-aleatórios; sequências pseudo-aleatórias)....


conjunto | adj. | n. m.

Intimamente unido....


definido | n. m. | adj.

O que se definiu....


definitório | adj. | n. m.

Que define ou serve para definir....


escola | n. f.

Estabelecimento de ensino....


exemplo | n. m.

Frase ou palavra citada para apoiar uma definição, uma regra....


gabarito | n. m.

Modelo, em tamanho natural ou por escala, de certas peças de um navio....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas