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declínios

decurso | adj. | n. m.

Que decorreu....


catábase | n. f.

Período em que uma doença regride....


derrocada | n. f.

Acto ou efeito de derrocar....


manhã | n. f.

Período de tempo entre o amanhecer e o meio-dia....


aurora | n. f.

Parte do dia que precede o nascer do sol....


baixa | n. f.

Diminuição na altura....


ocaso | n. m.

Desaparecimento do Sol ou de outro astro ao sair do horizonte....


período | n. m.

Tempo decorrido entre dois acontecimentos ou entre duas datas....


pôr | v. tr. | v. tr. e intr. | v. pron. | v. auxil. | n. m.

Deixar ficar algo num local ou levar algo até lá....


primavera | n. f.

Estação que precede o Verão. (Com inicial maiúscula.)...


fitóftora | n. f.

Designação dada a vários protistas do género Phytophthora, alguns deles responsáveis pelo enfraquecimento e morte de várias plantas (ex.: uma das causas do declínio dos montados de sobro e azinho é a fitóftora)....


lanário | n. m.

Ave de rapina (Falco biarmicus) da família dos falconídeos, de plumagem acinzentada ou acastanhada e peito branco, encontrada em África e em declínio na Europa....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




A palavra centigrados significa, segundo vós, masculino plural de centigrado. No entanto, a palavra centigrado não existe, o que existe é centígrado. Poderiam por favor esclarecer-me quanto a esta questão?
A palavra centigrado é um termo da geometria e designa a centésima parte da unidade de medida designada por grado. Trata-se de uma palavra parónima da palavra centígrado, pois tem grafia e pronúncia muito semelhante a esta, mas tem significado diferente e é bastante mais rara.

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