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crua

cru | adj.

Que está por cozer, por corar ou por curtir....


homófago | adj.

Que se alimenta de carne crua....


omófago | adj.

Que come carne crua....


recru | adj.

Muito cru....


cambalhão | n. m.

Pedaço de terra que os cavadores deixam em cru....


meia-lona | n. f.

Tecido grosso de linho cru....


sobrelátego | n. m.

Tira de couro cru nos arreios da cavalgadura....


socado | adj. | n. m.

Que levou socos....


decruagem | n. f.

Acto ou efeito de decruar....


crueza | n. f. | n. f. pl.

Estado de cru....


marrada | n. f.

Acto de marrar....


manteiga | n. f.

Lacticínio obtido a partir da nata do leite batida....


omofagia | n. f.

Na Antiguidade, sacrifício seguido pela manducação da carne crua....


punheta | n. f.

Masturbação masculina....


rapa-tudo | n. m. 2 núm.

Espátula flexível usada para rapar restos de massa crua de bolos ou outros preparados líquidos ou pastosos....


salazar | n. m.

Espátula flexível usada para rapar restos de massa crua de bolos ou outros preparados líquidos ou pastosos....


sashimi | n. m.

Fatia fina de peixe comida crua, originária da cozinha japonesa....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria de esclarecer qual a forma correta de escrever a palavra extra classe, ou seja, com hífen ou sem hífen?
Apesar de não se encontrar dicionarizada, a grafia correcta é extraclasse, pois, de acordo com o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo extra só se escreve com hífen quando o elemento que se lhe segue começa por vogal (ex.: extra-axilar, extra-oficial), h (ex.: extra-hepático), r (ex.: extra-regulamentar) ou s (ex.: extra-sensorial). A palavra extraordinário poderia parecer uma excepção a esta regra, mas na verdade ela não se formou com este prefixo, antes entrou no português já formada no latim.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, o elemento de formação extra- apenas deve ser ligado por hífen a palavras que comecem por h ou por a (ex.: extra-hepático, extra-axilar). No caso de o elemento seguinte começar por r ou s, não deverá ser seguido de hífen e aquelas consoantes devem ser dobradas (ex.: extrarregulamentar, extrassensorial).


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