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couraço

piastrão | n. m.

Peça dianteira da couraça....


blindado | adj. | n. m.

Que se blindou....


blindagem | n. f.

Acto ou efeito de blindar....


bocete | n. m.

Ornato na intersecção dos artesões....


coura | n. f.

Veste de couro para soldados de pé; couraça....


couraçado | adj. | n. m.

Revestido de couraça....


couraceiro | n. m.

Soldado de cavalaria armado de couraça....


tatu | n. m.

Nome comum a vários mamíferos xenartros da América do Sul cujo corpo é revestido de uma couraça....


coiraçado | adj. n. m.

O mesmo que couraçado....


loricariídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos loricariídeos....


loriga | n. f.

Saio de malha com lâminas de metal, na armadura....


dasipodídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos dasipodídeos....


abroquelar | v. tr. | v. tr. e pron.

Dar a forma de broquel a....


blindar | v. tr. | v. tr. e intr.

Cobrir com revestimento metálico resistente....


coiraçar | v. tr. e pron.

O mesmo que couraçar....


encoiraçar | v. tr. e pron.

O mesmo que couraçar....


encouraçar | v. tr. e pron.

O mesmo que couraçar....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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