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couraçada

piastrão | n. m.

Peça dianteira da couraça....


blindado | adj. | n. m.

Que se blindou....


blindagem | n. f.

Acto ou efeito de blindar....


bocete | n. m.

Ornato na intersecção dos artesões....


coura | n. f.

Veste de couro para soldados de pé; couraça....


couraçado | adj. | n. m.

Revestido de couraça....


couraceiro | n. m.

Soldado de cavalaria armado de couraça....


tatu | n. m.

Nome comum a vários mamíferos xenartros da América do Sul cujo corpo é revestido de uma couraça....


coiraçado | adj. n. m.

O mesmo que couraçado....


loricariídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos loricariídeos....


loriga | n. f.

Saio de malha com lâminas de metal, na armadura....


dasipodídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos dasipodídeos....


abroquelar | v. tr. | v. tr. e pron.

Dar a forma de broquel a....


blindar | v. tr. | v. tr. e intr.

Cobrir com revestimento metálico resistente....


coiraçar | v. tr. e pron.

O mesmo que couraçar....


encoiraçar | v. tr. e pron.

O mesmo que couraçar....


encouraçar | v. tr. e pron.

O mesmo que couraçar....



Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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