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cotidiano

dial | adj. 2 g.

Quotidiano....


diurnal | adj. 2 g. | n. m.

Que acontece de dia....


expediente | adj. 2 g. | n. m.

Despacho ordinário e quotidiano de assuntos ou negócios públicos ou particulares....


carteira | n. f.

Bolsa de mão, geralmente usada por senhoras para transportar documentos e pequenos objectos de uso quotidiano....


diurno | adj. | n. m.

Que se faz ou sucede de dia....


cotio | n. m.

Uso quotidiano....


escapismo | n. m.

Atitude de fuga ao quotidiano ou a uma realidade específica....


escapista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem tem frequentemente uma atitude de fuga ao quotidiano ou a uma realidade específica....


diário | adj. | n. m.

Que é de todos os dias ou que se faz todos os dias....


quotista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem detém quotas de algo (ex.: sociedade quotista; os prejuízos acumulados pelos quotistas perfazem vários milhões)....


cotista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem detém cotas de algo (ex.: sócio cotista; execução de dívida particular do cotista)....


cota | n. f.

Nota escrita à margem de um texto....


cotidiano | adj. | n. m.

De todos os dias; que acontece diariamente....


cociente | n. m.

O mesmo que quociente....


cotizar | v. tr. e pron.

Distribuir por ou contribuir com cota....


quociente | n. m.

Resultado de uma divisão aritmética....


quota | n. f.

Porção ou parte fixa e determinada....



Dúvidas linguísticas



Na conjugação do verbo ver numa frase que começa com "se", qual das opções é a correta: "Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava". ou "Se ela ver você aqui..."?

Na frase que menciona, a forma correcta é virSe ela vir você aqui, ela vai ficar brava. –, forma de ver no futuro do conjuntivo (futuro do subjuntivo, no Brasil) e não no condicional (que seria veria: Não sabia se ela veria o filme).

O futuro do conjuntivo (ou do subjuntivo) é um tempo verbal que apresenta uma acção futura como possível ou hipotética, geralmente em orações subordinadas. Assim, a frase Se ela vir você aqui, ela vai ficar brava é composta por uma oração principal (ela vai ficar brava) e por uma oração subordinada condicional (se ela vir você aqui), que traduz a tal acção hipotética ou possível. Normalmente, este tempo é conjugado com as mesmas formas do infinitivo pessoal ou flexionado (ver exemplos de comer, abaixo) mas há um conjunto de verbos considerados irregulares em que tal não acontece, como ver, vir ou fazer, por exemplo:

O facto de ele não ver isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. ver, irregular)
Se ele não vir isto pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. ver, irregular)

O facto de ele não vir pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. vir, irregular)
Se ele não vier pode prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. vir, irregular)

O facto de tu não fazeres isto pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. fazer, irregular)
Se tu não fizeres isto podes prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. fazer, irregular)

O facto de nós não comermos pode prejudicar o trabalho. (infinitivo pessoal do v. comer, regular)
Se nós não comermos podemos prejudicar o trabalho. (futuro do conjuntivo do v. comer, regular)





Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.

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