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corruptas

emareado | adj.

Mareado, corrupto por andar no mar muito tempo....


pútrido | adj.

Corrupto; podre; pestilencial....


viciado | adj.

Que tem vício ou defeito....


adulterado | adj.

Que se adulterou ou modificou....


acari | n. m.

Bichinho do queijo, farinha e cera corrupta....


perdido | adj. | n. m.

Que se perdeu....


frescal | adj. 2 g. | n. m.

Quase fresco; que tem algum sal, mas pouco....


sânie | n. f.

Matéria purulenta que sai de úlceras ou feridas....


dissoluto | adj. | adj. n. m.

Que se dissolveu....


gafo | adj. | adj. n. m.

Gafeirento....


tábido | adj. | adj. n. m.

Podre, corrupto, putrefacto (ex.: carne tábida)....


corrupto | adj. | adj. n. m.

Que sofreu corrupção; que se corrompeu....


depravado | adj. n. m.

Corrupto, estragado....



Dúvidas linguísticas



Como é a grafia correta das palavras horti-fruti e tutti-frutti?
A palavra hortifrúti é um regionalismo brasileiro e corresponde à redução do adjectivo hortifrutigranjeiro, ou seja, “que é relativo a produtos da horta, do pomar ou da granja”. Esta palavra está atestada no Dicionário Houaiss e no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras e deve ser acentuada graficamente no u, pois termina em i e, se não fosse acentuada, ler-se-ia *hortifrutí (o asterisco indica incorrecção).

Tutti frutti é uma locução italiana (não uma palavra hifenizada) que desempenha função substantiva (ex.: gelado de tutti frutti) ou adjectiva (ex.: sumo tutti frutti); significa literalmente “todos os frutos” e designa uma mistura de vários frutos ou de vários aromas de frutos.




Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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