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corrupções

tabífico | adj.

Que produz a podridão ou a corrupção....


Quando escasseiam boas razões para convencer, abrem-se os cordões à bolsa, conseguindo assim pela corrupção o que não poderia haver por direito....


adulterado | adj.

Que se adulterou ou modificou....


Relativo a cleptocracia, a cleptocrata ou a um sistema político que admite a corrupção (ex.: governo cleptocrático; oligarquia cleptocrática)....


Em que há podridão ou corrupção....


Resolução de um corpo ou de um conjunto nas suas partes simples....


gangrena | n. f.

Extinção da acção vital em parte determinada, seguida de decomposição e apodrecimento....


pústula | n. f.

Pequeno tumor inflamatório....


putrilagem | n. f.

Estado de matéria em apodrecimento ou decomposição....


úlcera | n. f.

Ferida de difícil cicatrização, em tecido cutâneo ou mucoso....


cabritismo | n. m.

Qualidade do que é libidinoso, lúbrico....


perversão | n. f.

Acto ou efeito de perverter....


pretoriano | adj. | n. m.

Relativo ao pretor romano (ex.: autorização pretoriana; édito pretoriano)....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.

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