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corrigir

Que corrige a acrimónia dos humores; emoliente....


incorrigível | adj. 2 g.

Incapaz de se corrigir ou de ser corrigido....


insanável | adj. 2 g.

Que não se pode corrigir....


Castigar os que nos são caros, para os corrigir de certos vícios ou defeitos, é prova de afeição....


Emprega-se para indicar que, com a prática, se vai pouco a pouco adquirindo saber ou destreza....


adastrado | adj.

Corrigido ou endireitado na adastra....


ortofonia | n. f.

Terapêutica para corrigir defeitos de articulação da fala....


ortofrenia | n. f.

Arte de corrigir as tendências morais ou intelectuais....


Versão de um produto informático destinada a corrigir, melhorar, documentar, completar ou substituir funcionalidades de uma versão anterior....


Propriedade de certas objectivas de corrigirem o astigmatismo, devido a uma perfeita esfericidade das superfícies refrangentes....


colete | n. m.

Aparelho ortopédico usado sobre o tronco para tratar de fracturas, impedir movimentos após cirurgias ou corrigir desvios da coluna vertebral....


Operação destinada a corrigir um estreitamento do estômago ou a fechar o orifício de uma úlcera no mesmo órgão....


Defeito na vista, o qual se pode corrigir com lentes convexas....


Operação que tem por fim corrigir a invaginação intestinal....


órtese | n. f.

Dispositivo ou aparelho aplicado ao corpo e destinado a corrigir, estabilizar ou modificar uma função muscular, esquelética ou neurológica....


ortótese | n. f.

Dispositivo ou aparelho destinado a corrigir, estabilizar ou modificar uma função muscular, esquelética ou neurológica....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).


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