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cooperarmos

Que elabora (ex.: cooperação elaborativa)....


concurso | n. m.

Ajuntamento, afluência de pessoas....


sinergia | n. f.

Acto ou esforço simultâneo de diversos órgãos ou músculos....


Doutrina que defende a união ou aliança política de todos os países africanos....


adesão | n. f.

Acto de aderir....


Gerência de negócios próprios, alheios ou políticos....


Doutrina que defende a união ou aliança política de todos os países da América....


cooperatismo | n. m.

Teoria que considera a cooperação como a solução para o problema social....


cooperativa | n. f.

Grupo de compradores, comerciantes ou produtores que praticam a cooperação....


obreiro | n. m. | adj.

Operário; trabalhador....


cooperante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem coopera....


interfamiliar | adj. 2 g.

Relativo a ou que é feito entre duas ou mais famílias (ex.: conflitos interfamiliares; cooperação interfamiliar)....


protocolado | adj. | n. m.

Que se protocolou; que foi objecto de protocolo (ex.: acções protocoladas; empresas protocoladas)....


bispo | n. m.

Prelado que administra ou é chefe espiritual de uma diocese. (Feminino: episcopisa.)...



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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