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convencerem

convicto | adj.

Que se convenceu; que tem determinada convicção....


inconvicto | adj.

Que não está convencido ou convicto....


movido | adj.

Que se pôs ou foi posto em movimento; que se moveu....


Quando escasseiam boas razões para convencer, abrem-se os cordões à bolsa, conseguindo assim pela corrupção o que não poderia haver por direito....


chocho | adj. | n. m.

Seco e engelhado....


lábia | n. f.

Tentativa de enganar ou de convencer alguém através de discurso astucioso....


palanfrório | n. m.

Conversa para enganar ou convencer....


palavrório | n. m.

Conversa para enganar ou convencer....


peneirice | n. f.

Vaidade, orgulho, convencimento, pedantismo....


narciso | n. m.

Homem convencido de si próprio....


certo | adj. | det. indef. | n. m. | adv.

Em que não há erro; que corresponde à verdade (ex.: o que ele disse estava certo)....


vencido | adj. | n. m.

Que sucumbiu numa luta ou foi dominado pelo adversário....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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