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contribuí

Relativo a contribuição (ex.: dívida contributiva)....


sociocultural | adj. 2 g.

Relativo à classe social ou ao grupo social, assim como à cultura que contribui para os caracterizar....


Que se destrói a si mesmo ou contribui para a sua própria destruição....


Que protege ou contribui para proteger o fígado....


anonário | adj.

Relativo a provisões, mantimentos (ex.: contribuições anonárias)....


Que destrói outrem ou contribui para a destruição de outrem (ex.: comportamento heterodestrutivo)....


décima | n. f.

Uma das dez partes iguais em que se pode dividir uma coisa....


escrivão | n. m.

Oficial público que escreve e expede os autos judiciais....


relaxe | n. m.

Acto de relaxar....


renascentista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo à época do Renascimento ou Renascença....


tributo | n. m.

O que um Estado paga a outro em sinal de dependência....


xitique | n. m.

Forma de associativismo comunitário em que os membros do grupo, geralmente constituído por amigos, colegas de trabalho ou familiares, contribuem periodicamente com um valor monetário para que cada um receba, de forma rotativa, o conjunto das contribuições (ex.: alguns trabalhadores ainda fazem xitique)....


quixiquila | n. f.

Forma de associativismo comunitário em que os membros do grupo, geralmente constituído por amigos, colegas de trabalho ou familiares, contribuem periodicamente com um valor monetário para que cada um receba, de forma rotativa, o conjunto das contribuições (ex.: a quixiquila é uma forma de complementar o orçamento familiar)....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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