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contratares

Cláusula cuja inexecução determina a nulidade de um contrato....


contracto | adj.

Que sofreu contracção....


garantido | adj.

Afiançado; cuja boa qualidade é afiançada, sob pena de rescisão do contrato de venda....


írrito | adj.

Que fica sem efeito ou validade....


insipiente | adj. 2 g.

Que nada sabe (ex.: contrataram um técnico insipiente)....


Que estabelece vínculo com; que vincula (ex.: acordo vinculativo; contrato vinculativo)....


Sem grandes recursos ou posses; com pouco dinheiro (ex.: as pessoas da aldeia eram pobres e viviam muito simplesmente)....


apenado | adj.

Castigado com pena....


ipso jure | loc.

Expressão usada para referir algo que resulta de um direito (ex.: a cláusula resolutória expressa tem autoridade para dissolver o contrato, ipso jure , sem depender de sentença )....


vassálico | adj.

Relativo a vassalo ou a vassalagem (ex.: contrato vassálico)....


compromisso | n. m.

Obrigação ou promessa feita por uma ou mais pessoas....


demissão | n. f.

Acto ou efeito de demitir....


futuro | adj. | n. m.

Que há-de ser, há-de acontecer ou há-de vir (ex.: acontecimentos futuros; gerações futuras)....


pacto | n. m.

Ajuste, convenção, acordo, tratado....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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