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    Definições



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    contitas

    Que lavra por sua conta e risco....


    unilinear | adj. 2 g.

    Diz-se de uma filiação que só tem em conta um dos dois ascendentes. (Dá origem ao sistema matrilinear e patrilinear.)...


    -cómio | elem. de comp.

    Exprime a noção de hospital ou estabelecimento para internamento (ex.: manicómio)....


    a priori | loc.

    Sem ter em conta os precedentes ou a experiência....


    Pelas razões que vêm depois; pelas consequências do efeito à causa....


    multilinear | adj. 2 g.

    Que tem várias linhas (ex.: mapa multilinear)....


    Como é fama; conforme se diz, se conta, se afirma por toda a parte....


    cômputo | n. m.

    Cálculo, conta, contagem....


    decurso | adj. | n. m.

    Que decorreu....


    empeno | n. m.

    Estado da madeira empenada....


    deve | n. m.

    Existência (em casa comercial)....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Surgiu-me uma dúvida relacionada com a utilização das palavras baixo e abaixo. Que palavra aplicar em cada situação específica? Por exemplo, "Eu vou lá baixo." Está correcto ou dever-se-ia utilizar "Eu vou lá abaixo" ou ainda "Eu vou lá a baixo"?