PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

contaminante

misofobia | n. f.

Medo patológico da sujidade ou de contactos contaminantes....


presença | n. f.

Existência de uma coisa num lugar (ex.: a análise visa controlar a presença de contaminantes)....


Transformação de resíduos em material seco, inodoro e com baixa capacidade contaminante....


contaminante | adj. 2 g. | n. m.

Que contamina ou pode contaminar (ex.: substância contaminante)....


remediação | n. f.

Conjunto de técnicas para anular os efeitos nocivos de elementos tóxicos ou contaminantes no meio ambiente....


Utilização de plantas para anular os efeitos nocivos ou contaminantes de elementos tóxicos, no meio ambiente ou no ser humano....


misofóbico | adj. n. m. | adj.

Que ou quem sofre de medo patológico da sujidade ou de contactos contaminantes; que ou quem tem misofobia (ex.: personagem misofóbica; o estudo indica um aumento de misofóbicos)....


misófobo | adj. n. m.

Que ou aquele que tem medo patológico da sujidade ou de contactos contaminantes; que ou o que sofre de misofobia....


Que se acumula num organismo vivo ou que provoca bioacumulação (ex.: efeito bioacumulativo; substâncias contaminantes bioacumulativas)....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual o superlativo absoluto sintético do adjectivo maníaco?
Como é referido na resposta superlativos eruditos, o grau superlativo absoluto sintético é geralmente formado pela adjunção do sufixo -íssimo ao adjectivo. Em alguns casos, são necessárias as devidas adequações ortográficas para manter as características fonéticas do adjectivo no grau normal. Por analogia com outros adjectivos terminados em -aco (ex.: fraco - fraquíssimo; velhaco - velhaquíssimo), o superlativo absoluto sintético de maníaco parece ser maniaquíssimo. Os adjectivos terminados em -aco, tal como os terminados em -eco (ex.: seco - sequíssimo), formam este superlativo com adequação ortográfica para manter o som /k/ da sílaba final (é de referir que as formas consideradas irregulares advêm da existência de um superlativo latino como, por exemplo, opaco - opacíssimo). Os adjectivos terminados em -ico formam este superlativo geralmente sem manutenção do som /k/ da sílaba final (ex.: público - publicíssimo), embora, por vezes, haja manutenção desse som (ex.: simpático - simpatiquíssimo - simpaticíssimo).

Ver todas