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construi-o

erecto | adj.

Construído....


fundado | adj.

Que tem fundamento....


incoativo | adj.

Que dá ou origina um começo....


lacustre | adj. 2 g.

De lago; dos lagos....


merdícola | adj. 2 g.

Que vive nos excrementos....


rupestre | adj. 2 g.

Que cresce sobre os rochedos....


arquitectura | n. f.

Arte de projectar e construir edifícios....


bastião | n. m.

Espécie de fortim construído onde as muralhas formam ângulo....


camaranchão | n. m.

Obra avançada numa fortaleza, muralha ou edifício, que se usa como lugar de vigia....


iglu | n. m.

Cabana que os esquimós constroem com compactos blocos de gelo....


montanha | n. f.

Monte elevado e de cume extenso....


silvado | n. m. | adj.

Moita de silvas....


síntese | n. f.

Figura que consiste em reunir numa só duas palavras primitivamente separadas....


sirgo | n. m.

O mesmo que bicho-da-seda....


xaveco | n. m.

Pequena embarcação de três mastros e velas latinas, do Mediterrâneo, que também se pode deslocar a remos....


alvenéu | n. m.

O mesmo que alvenel....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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