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consagrada

Diz-se das despesas consagradas às coisas de luxo e de fantasia....


dedicação | n. f.

Desprendimento de si próprio em favor de outrem ou de alguma ideia....


iconóstase | n. f.

Espécie de grande biombo ou anteparo, com três portas e carregado de imagens, por detrás do qual o padre grego faz a consagração....


sagrado | adj. | n. m.

Que recebeu a consagração, que se sagrou....


artóforo | n. m.

Vaso em que se guardavam as hóstias consagradas....


crítica | n. f.

Disciplina consagrada ao estudo e resolução dos problemas concernentes à fixação e edição de textos, sobretudo literários, e também designada por ecdótica....


hóstia | n. f.

Rodela delgada de massa muito fina de trigo sem fermento, consagrada e oferecida a Deus pelo sacerdote na missa e usada na administração do sacramento da Eucaristia aos fiéis (ex.: hóstia consagrada)....


hostiário | n. m.

Caixa para hóstias, ainda não consagradas....


museu | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Lugar destinado ao estudo das ciências e das artes....


uso | n. m.

Costume, hábito, usança, prática consagrada e constante....


Ramadã | n. m.

Nono mês do ano lunar muçulmano, consagrado ao jejum absoluto durante o dia. (Equivalente mais usado no português de Portugal: Ramadão.)...


bento | adj. | n. m.

Que se bendisse ou abençoou....


eucaristia | n. f.

Hóstia consagrada. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


foneticista | n. 2 g.

Pessoa que se consagra especialmente ao estudo da Fonética....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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