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conquistais

comido | adj.

Que foi ingerido; que se comeu....


Adquirido, ganho por luta ou à custa de muito esforço....


abencerragem | n. m.

Membro da tribo que dominou em Granada antes da conquista dos Reis Católicos....


demagogia | n. f.

Preponderância do povo na forma do governo....


exército | n. m.

Conjunto de todas as forças militares terrestres de uma nação....


rufião | n. m.

Indivíduo que vive à custa do que uma prostituta ganha....


xaveco | n. m.

Pequena embarcação de três mastros e velas latinas, do Mediterrâneo, que também se pode deslocar a remos....


playboy | n. m.

Homem ou rapaz que procura prazeres e diversões e tem uma vida social intensa, nomeadamente no que se relaciona com as conquistas amorosas, e ostenta geralmente riqueza....


comício | n. m.

Reunião pública, geralmente ao ar livre, em que se tecem críticas ou louvores de cariz social e político ou na qual um candidato a cargo político se apresenta aos seus apoiantes e procura conquistar votos....


hova | n. m. | n. m. pl.

Língua falada pelos hovas....


ocupação | n. f.

Acto ou efeito de ocupar ou de se ocupar....


conquista | n. f.

Acto ou efeito de conquistar....


alfitra | n. f.

Tributo que era pago pelos muçulmanos conquistados....


autonomia | n. f.

Faculdade de um país conquistado ou de uma região administrativa de se administrar por suas próprias leis....


messe | n. f.

Seara madura....


pólder | n. m.

Região baixa e plana, pantanosa ou conquistada ao mar e protegida por diques, característica dos Países Baixos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Diz-se parecido a ou parecido com? Por exemplo, parecido ao Pai ou parecido com o Pai? Ambas as formas estão correctas?
O adjectivo parecido pode ser regido, tal como o verbo parecer de que deriva, pelas preposições a e com. Assim, ambas as expressões que refere estão correctas, assim como correctas estão as frases parece-se ao pai e parece-se com o pai.

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