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comoção

abalado | adj.

Que sofreu comoção....


atordoado | adj.

Que perdeu os sentidos, em resultado de pancadas, quedas ou comoção....


fremente | adj. 2 g.

Que vibra de comoção, de entusiasmo, de cólera....


abalo | n. m.

Agitação; comoção, choque....


impressão | n. f.

Acto ou efeito de imprimir....


comoção | n. f.

Acto ou efeito de comover ou de se comover....


ginge | n. m.

Calafrio, arrepio produzido por comoção; frenesi....


mossa | n. f. | n. f. pl.

Sinal deixado por pancada ou pressão forte....


ânsia | n. f.

Comoção aflitiva do espírito que receia que uma coisa suceda ou não. (Mais usado no plural.)...


sensação | n. f.

Impressão moral; comoção....


frémito | n. m.

Estremecimento, vibração....


tranco | n. m.

Abalo; solavanco; comoção....


calafrio | n. m.

Impressão provocada pelo susto ou comoção violenta....


choque | n. m.

Encontro violento entre um corpo em movimento e ouro ou outros parado ou também em movimento (ex.: do choque resultaram feridos ligeiros)....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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