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comandai

Diz-se de um dispositivo que permite, por meio de electricidade, comandar à distância aparelhos mecânicos....


-duto | elem. de comp.

Exprime a noção de transporte ou canal (ex.: oleoduto)....


antiterror | adj. 2 g. 2 núm.

Que impede ou combate o terrorismo (ex.: comando antiterror da polícia; leis antiterror)....


cheio | adj. | n. m.

Que tem dentro tanto quanto pode conter....


direita | n. f. | interj.

Mão direita....


império | n. m.

Estado governado por um imperador....


larga | n. f. | interj.

Acto ou efeito de largar....


latência | n. f.

Estado do que é latente....


Motor de reacção constituído por uma única tubeira cuja entrada é comandada por aletas móveis....


sinaleiro | n. m.

Guarda de trânsito que, por meio de gestos, comanda o fluxo do tráfego nos cruzamentos....


brigadeiro | n. m.

Oficial que comanda uma brigada....


esquadra | n. f.

Pequeno grupo de soldados ou guardas sob o comando de um sargento ou cabo....


esquadrão | n. m.

Secção de um regimento de cavalaria cujo comando compete a um capitão....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Monitorar ou monitorizar?
Os verbos monitorar e monitorizar são formações correctas a partir do substantivo monitor, a que se junta o sufixo verbal -ar ou -izar, e têm o mesmo significado, pelo que são sinónimos. A opção por um ou por outro cabe ao utilizador; no entanto, os dicionários que seguem a norma europeia da língua portuguesa parecem preferir a forma monitorizar, pois é esta a única forma que aparece registada no Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto Editora, 2004) ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Âncora Editora, 2001) e a edição portuguesa do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002) remete monitorar para monitorizar. Os dicionários que seguem a norma brasileira da língua portuguesa remetem geralmente monitorizar para monitorar, como é o caso da edição brasileira do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2001) ou do Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Positivo, 2004).

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