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colibri

guanumbi | n. m.

O mesmo que colibri....


guinumbi | n. m.

O mesmo que colibri....


binga | n. f.

Colibri....


florícola | adj. 2 g. | n. m.

Género de aves da família dos troquilídeos que compreende lindos colibris da América Central e da Amazónia....


arlequim | n. m.

Espécie de colibri....


colibri | n. m.

Pequeno pássaro tenuirrostro de formosa plumagem, com bico fino e longo, usado para sugar o néctar das flores....


suga-mel | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos melifagídeos, do género Myzomela....


beija-flor | n. m.

Designação dada a várias pequenas aves apodiformes da família dos troquilídeos, de formosa plumagem, com bico fino e longo, usado para sugar o néctar das flores....


Ave apodiforme (Mellisuga helenae) da família dos troquilídeos....


Ave apodiforme (Chaetocercus bombus) da família dos troquilídeos....


Ave apodiforme (Calliphlox amethystina) da família dos troquilídeos....


Ave apodiforme (Lafresnaya lafresnayi) da família dos troquilídeos....


Ave apodiforme (Oreonympha nobilis) da família dos troquilídeos....


colibri-belo | n. m.

Ave apodiforme (Calothorax pulcher) da família dos troquilídeos....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).


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