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cinzento

bardilho | adj.

Diz-se do mármore cinzento do Alentejo....


caititu | n. m.

Mamífero artiodáctilo (Pecari tajacu) de morfologia semelhante ao javali, com cerca de 1 metro de comprimento e 50 centímetros de altura, de pelagem acastanhada ou cinzenta mesclada de preto, com uma faixa branca ao redor do pescoço e uma glândula odorífera dorsal que segrega uma substância almiscarada....


chinchila | n. m.

Pequeno roedor de pequeno porte, encontrado no Peru....


encardido | adj. | n. m.

Cinzento, escuro....


medula | n. f.

Substância mole e gorda do interior dos ossos....


repa | n. f.

Feixe de cabelo (ex.: penteou as repas cinzentas da calva). [Mais usado no plural.]...


cinzentismo | n. m.

Falta de brilho, de vivacidade, de interesse ou de esperança (ex.: a intervenção do candidato primou pelo cinzentismo; as mudanças socioeconómicas tiraram o país do cinzentismo de então)....


pitiguari | n. m.

Ave passeriforme (Cyclarhis gujanensis), encontrada na América Central e do Sul, de bico cinzento, dorso verde e ventre esbranquiçado com uma faixa amarela....


cateto | n. m.

Mamífero artiodáctilo (Pecari tajacu) de morfologia semelhante ao javali, com cerca de 1 metro de comprimento e 50 centímetros de altura, de pelagem acastanhada ou cinzenta mesclada de preto, com uma faixa branca ao redor do pescoço e uma glândula odorífera dorsal que segrega uma substância almiscarada....


pecari | n. m.

Mamífero artiodáctilo (Pecari tajacu) de morfologia semelhante ao javali, com cerca de 1 metro de comprimento e 50 centímetros de altura, de pelagem acastanhada ou cinzenta mesclada de preto, com uma faixa branca ao redor do pescoço e uma glândula odorífera dorsal que segrega uma substância almiscarada....


tefritídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos tefritídeos....


ruivina | n. m.

Mármore calcítico de cor cinzenta ou azulada....


amígdala | n. f.

Cada uma das massas de tecido linfóide em forma de amêndoa que se encontram na garganta (ex.: amígdala faríngea; amígdala palatina; amígdalas linguais laterais)....


hipopótamo | n. m.

Mamífero anfíbio paquiderme herbívoro, de corpo grande e bojudo, pernas colunares e curtas, pescoço curto e largo, olhos e orelhas pequenos, boca com grande capacidade de abertura e caninos inferiores muito desenvolvidos, pele lisa, espessa e de cor cinzenta, protegida por uma secreção glandular avermelhada, que se encontra nas margens de rios e lagos em África....


marabu | n. m. | n. m. pl.

Religioso muçulmano de vida ascética e contemplativa....


rolão | n. m.

Parte mais grossa do trigo moído....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




O correto é escrever " Viemos " ou "Vimos" através desta...?
O verbo vir é muito usado na correspondência formal ou institucional para introduzir o assunto, em expressões como "venho por este meio requerer..." ou "venho através desta solicitar...", ou "vimos por este meio requerer..." ou "vimos através desta solicitar...", com um remetente colectivo (por exemplo, um grupo de cidadãos) ou com o uso do plural majestático ou de modéstia. Habitualmente, como se trata de correspondência no presente, é utilizado o presente do indicativo (ex.: vimos) e não o pretérito perfeito (ex.: viemos), a não ser que esteja a ser relatado um facto passado (ex.: no mês passado, viemos solicitar...).

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