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choros

convulsivo | adj.

Que tem ou apresenta convulsões (ex.: crise convulsiva)....


lágrima | n. f. | n. f. pl.

Gota líquida que sai dos olhos, por efeito físico ou por causa moral....


crise | n. f.

Mudança súbita ou agravamento que sobrevém no curso de uma doença aguda (ex.: crise cardíaca; crise de epilepsia)....


manheira | n. f.

Choro prolongado, sem motivo....


vagido | n. m.

Grito ou choro de criança recém-nascida....


berreiro | n. m.

Berros altos e repetidos; gritaria....


choro | n. m.

Acto de chorar....


pranto | n. m.

Choro; lágrimas; queixume; lamentação; tristeza....


chororô | n. m.

Choradeira, choro (ex.: chega de chororô!)....


azucrinar | v. tr. e intr.

Aborrecer ou perturbar, geralmente de modo insistente....


choramingar | v. intr. | v. tr. e intr.

Chorar por hábito....


chorar | v. intr. | v. tr. | v. pron.

Ter choro....


soluçar | v. intr. | v. tr. | n. m.

Soltar soluços; chorar, acompanhando o choro com soluços....


chorão | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que toca ou compõe choros....


flébil | adj. 2 g.

Que chora ou é semelhante a choro....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).


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