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chifrar

acabanado | adj.

Que tem forma de cabana....


combuco | adj.

Diz-se das reses que têm os chifres curvos para baixo....


cornialto | adj.

Diz-se do touro cujos chifres se elevam mais do que é vulgar....


corombó | adj. 2 g.

Diz-se das reses que têm chifres pequenos ou partidos....


cumbuco | adj.

Cujas pontas (dos chifres) estão voltadas para dentro....


arrasta | n. f.

Zorra (de arrastar pedras)....


chifra | n. f.

Instrumento de ferro para adelgaçar o couro, raspando-o....


chifre | n. m. | n. m. pl.

Cada um dos apêndices duros que certos ruminantes têm na cabeça....


conjunta | n. f.

Meio-tom cromático ou acidental....


chavelho | n. m.

Cada um dos apêndices duros que certos ruminantes têm na cabeça....


gaipa | n. f.

Cacho de uvas....


galhada | n. f.

Conjunto dos galhos ou chavelhos de ruminantes....


galhipo | n. m.

Isqueiro feito com medula de sabugueiro ou trapos chamuscados dentro de um chifre de bode usado em Trás-os-Montes....


galho | n. m.

Ramo de árvore pouco grosso....


mona | n. f.

Fêmea do mono....


monoceronte | n. m.

Rinoceronte asiático (Rhinoceros unicornis) dotado de apenas um chifre....


palito | n. m. | n. m. pl.

Haste fina usada para limpar os dentes ou para levar à boca pequenos alimentos....


sabugo | n. m.

Parte da cabeça do dedo onde a unha se encrava e adere....


vaca-loira | n. f.

Insecto coleóptero (Lucanus cervus) da família dos lucanídeos, cujo macho tem grandes mandíbulas, ramosas, que se assemelham aos chifres do veado....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Li o texto do Acordo Ortográfico de 1990 e outros textos sobre o assunto, e tomava a liberdade de perguntar qual a posição da Priberam relativamente aos prefixos sub-, ad- e ab- quando seguidos por palavra iniciada por r cuja sílaba não se liga foneticamente com o prefixo. Concretizando: sub-rogar ou subrogar; ad-rogar ou adrogar; ab-rogar ou abrogar? O Acordo, aparentemente, é omisso quanto à matéria, e já vimos opções diferentes da por vós tomada na versão 7 do FLIP.
O texto legal do Acordo Ortográfico de 1990 (base XVI) é, de facto, omisso relativamente ao uso de hífen com prefixos terminados em consoantes oclusivas (como ab-, ad- ou sub-) quando o segundo elemento da palavra se inicia por r (como em ab-rogar, ad-rogar ou sub-rogar). Para que seja mantida a pronúncia [R] (como em carro) do segundo elemento, terá de manter-se o hífen, pois os casos de ab-r, ad-r, ob-r, sob-r, sub-r e afins são os únicos casos na língua em que há os grupos br ou dr (que se podiam juntar a cr, fr, gr, pr, tr e vr) sem que a consoante seja uma vibrante alveolar ([r], como em caro ou abrir). Se estas palavras não contiverem hífen, o r ligar-se-á à consoante que o precede e passará de vibrante velar (ex.: ab[R], sub[R]) a vibrante alveolar (ex.: ab[r], sub[r]). Não se pode, por isso, alterar a fonética por causa da ortografia, nem alterar a grafia, criando uma excepção ortográfica, só porque o legislador/relator ou afim escamoteou ou esqueceu este caso. O argumento de que a opção de manter o hífen nestes casos segue o espírito do acordo pode reforçar-se se olharmos, por exemplo, para os casos dos elementos de formação circum- e pan-, onde não se criam excepções à estrutura silábica, nem à pronúncia (cf. circum-escolar e não circumescolar; pan-africano e não panafricano).
Pelos motivos expostos, a opção da Priberam é manter o hífen nos casos descritos.


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