PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

chicotes

chambrié | n. m.

Chicote comprido de picador....


chicotada | n. f.

Pancada dada com chicote....


falcaça | n. f.

Ligadura ou botão feito na ponta de um cabo ou de um chicote para que não se desfie....


lambada | n. f.

Pancada com a mão; paulada; sova; tunda....


lamborada | n. f.

Pancada dada com chicote....


látego | n. m.

Chicote de couro ou de corda entrançada; azorrague....


sipilho | n. m.

Chicote que não se aproveita por mal torcido ou irregular....


açoite | n. m.

Tiras de couro ou cordas pendentes de um cabo com as quais se bate para castigar ou flagelar....


açoute | n. m.

O mesmo que açoite....


botija | n. f.

Frasco cilíndrico de grés, de boca estreita e gargalo curto....


cnute | n. m.

Chicote formado por tiras de couro....


estafim | n. m.

Chicote; azorrague....


estalo | n. m.

Ruído do vidro que se racha, do chicote que vibra, do trovão, etc....


manvio | n. m.

Extremidade do cabo náutico conhecido por chicote....


rebém | n. m.

Chicote com que se castigavam os forçados....


rebenque | n. m.

Chicote curto de palma de couro para incitar o cavalo (ex.: rebenque de cabo de baleia)....


tagante | n. m.

Açoite que corta as carnes ou faz vergões....



Dúvidas linguísticas



Praxe deve ler-se: "praCHe" ou "praCSE"?
O xis da palavra praxe deverá ser lido como ch, como na palavra lixo.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


Ver todas