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cheque

cruzado | adj.

Que tem dois traços oblíquos, para que só possa ser depositado (ex.: cheque cruzado)....


chéquico | adj.

Relativo a cheque (ex.: direito chéquico; prescrição chéquica; saque chéquico)....


cheque | n. m.

Cheque vendido pelo banco à unidade para uso do cliente que não dispõe de caderneta de cheques....


provisão | n. f.

Reserva de dinheiro ou valores (ex.: falta de provisão; cheque sem provisão)....


xeque | n. m.

Ataque ao rei, no jogo do xadrez....


azurado | n. m.

Conjunto de traços finos e paralelos utilizado em determinadas zonas de preenchimento de um impresso ou documento, como cheques, vales ou recibos, entre outros, para que seja mais evidente qualquer rasura....


endossado | adj. | n. m.

Pessoa a quem se endossa uma letra, um cheque, etc....


Pessoa a quem se endossa uma letra, um cheque, etc....


traçado | adj. | n. m.

Que leva dois traços oblíquos, para que só possa ser depositado (ex.: cheque traçado)....


visado | adj. | n. m.

Diz-se dos cheques ou documentos que foram submetidos a visto....


contracheque | n. m.

Documento entregue pela entidade empregadora ao empregado, que contém informação discriminada sobre os valores recebidos ou descontados no salário e que, em alguns casos, permite a um empregado receber o seu salário ou pagamento....


xeque | n. m.

Chefe muçulmano....


Em que se colocou uma data futura (ex.: cheque pré-datado)....


picotar | v. tr.

Abrir uma série de furos, com uma máquina especial, em macetes, cheques, livros de notas, etc., que devem separar em duas partes esses impressos....


rebater | v. tr. | v. intr.

Pagar ou receber um título de crédito (ex.: rebater um cheque)....


cobertura | n. f.

Dinheiro que permite pagar um documento de cobrança ou uma operação (ex.: cheque sem cobertura)....


pré-datar | v. tr.

Colocar data futura em; datar antecipadamente (ex.: pré-datar um cheque)....




Dúvidas linguísticas



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.





Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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