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chaminés

caminologia | n. f.

Tratado da construção das chaminés....


mourão | n. m.

Cada uma das varas grossas em que se apoiam as estacadas....


bombaça | n. f.

Espécie de chaminé, no Minho e no Douro....


asbolina | n. f.

Óleo extraído da fuligem de chaminé....


manga | n. f.

Parte do vestuário que cobre o braço ou parte dele....


testilho | n. m.

Parte lateral da chaminé....


tiragem | n. f.

Acção de tirar....


cano | n. m. | adj.

Tubo para conduzir fluidos....


cremalheira | n. f.

Corrente de ferro, pendente da chaminé, para suspender sobre o fogo o recipiente em que se preparam os alimentos....


eolípila | n. f.

Aparelho que se adaptava às chaminés para que não repelissem o fumo para o interior da habitação....


foco | n. m.

Ponto onde se concentram os raios luminosos que passam por uma superfície transparente....


gramalheira | n. f.

Corrente de ferro, pendente da chaminé, para nela suspender o caldeiro....


limpa-chaminés | n. m. 2 núm.

Objecto para limpar o interior das chaminés dos candeeiros....


cadmia | n. f.

Óxido de zinco que se deposita nas chaminés dos fornos de fundição....


fuligem | n. f.

Substância proveniente da decomposição do combustível que se evola dele com o fumo, mas que, mais pesado do que este, se agarra às paredes das chaminés, etc....


fumífugo | adj. | n. m.

Que afugenta o fumo....



Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Escrevo-lhes da Galiza, depois de ter procurado o significado da palavra "galego" no dicionário Priberam. Encontrei uma definição que considero desrespeitosa, e ainda mais na actualidade. Tenham em conta que como cidadãos da Galiza (espanhola ou portuguesa) e utentes da língua comum galego-portuguesa consideramos de muito mau gosto que persistam nos seus dicionários definições de 150 anos atrás que nada têm a ver com que significa ser Galego ou Galega na actualidade.
Agradecia muito que mudassem o conteúdo dessa definição mais ofensivo para os cidadãos galegos.
A função de um dicionário passa por uma descrição dos usos da língua, devendo basear-se essencialmente em factos linguísticos e não estabelecer juízos de valor relativamente a eles, antes apresentá-los o mais objectivamente possível. Em relação às definições da palavra galego, o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) veicula o significado que ela apresenta na língua, mesmo que alguns dos seus significados possam revelar o preconceito ou a discriminação presentes no uso da língua.

As acepções que considera injuriosas têm curso actualmente em Portugal (como se pode verificar através de pesquisa em corpora e em motores de busca na internet), sendo usadas em registos informais e com intenções pejorativas, estando registadas, para além do DPLP, nas principais obras lexicográficas de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002). O DPLP não pode omitir ou branquear determinados significados, independentemente das convicções de cada lexicógrafo ou utilizador do dicionário.

Como acontece com qualquer palavra, o uso destas acepções de galego decorre da selecção feita pelo utilizador da língua, consoante o registo de língua e o conhecimento das situações de comunicação e dos códigos de conduta social. O preconceito não pode ser imputado ao dicionário, que se deve limitar a registar o uso (daí as indicações de registo informal [Infrm.] e depreciativo [Deprec.]). Este não é, na língua portuguesa ou em qualquer outra língua, um caso único, pois as línguas, enquanto sistemas de comunicação, veiculam também os preconceitos da cultura em que se inserem.

Esta reflexão também se aplica a outros exemplos, como o uso dos chamados palavrões, ou tabuísmos, cuja utilização em determinadas situações é considerada altamente reprovável, ou ainda de palavras que têm acepções depreciativas no que se refere a distinções sexuais, religiosas, étnicas, etc.


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