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castigou-nos

atagantado | adj.

Aflito, importunado, cansado, mortificado....


castigável | adj. 2 g.

Que merece castigo ou pode ser castigado....


limado | adj.

Que se limou....


penável | adj. 2 g.

Digno de castigo; penal....


Que se pune ou castiga a si próprio....


apenado | adj.

Castigado com pena....


Axioma de jurisprudência segundo o qual ninguém pode ser inculpado ou castigado duas vezes pelo mesmo delito....


Castigar os que nos são caros, para os corrigir de certos vícios ou defeitos, é prova de afeição....


cafundó | n. m.

Lugar ermo ou de acesso difícil....


degredo | n. m.

Pena de desterro, imposta judicialmente como castigo de um crime grave....


datarina | n. f.

Conjunto de pancadas dadas a alguém como castigo ou maus-tratos....


escaldão | n. m.

Queimadura produzida por líquido muito quente....


impunidade | n. f.

Falta de punição ou do castigo devido....


látego | n. m.

Chicote de couro ou de corda entrançada; azorrague....


justo | adj. | n. m.

Conforme ao direito....


penitência | n. f.

Qualquer acto de mortificação interior ou exterior....


penologia | n. f.

Tratado ou estudo das penalidades criminais ou das medidas de prevenção criminal....



Dúvidas linguísticas



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.




Ao utilizar um parafuso sobre uma rosca, de maneira indevida ou forçada, ocorre um desgaste ou mesmo uma inutilização desta rosca. Sempre utilizei e ouvi o termo "espanar" a rosca. O termo está incorreto?
O verbo espanar, que deriva do italiano spanare e é homónimo do verbo espanar derivado de pano, encontra-se registado no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa com o sentido “desgastar (uma rosca) até ao ponto da sua inutilização”, sendo, de acordo com o mesmo dicionário, uma palavra de curso mais generalizado no Brasil.

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