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castanha

douradilho | adj.

Diz-se dos cavalos de cor avermelhada....


grolo | adj.

Diz-se das castanhas mal assadas e em geral dos frutos malcozidos....


ruço | adj.

Pardacento....


tanado | adj.

Castanho; cor de castanha....


acaju | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Cor castanha avermelhada da madeira do mogno....


almirante | n. m. | adj. 2 g.

Borboleta diurna (Vanessa atalanta) da família dos ninfalídeos, com asas castanhas, com manchas pretas, alaranjadas e brancas....


baratinha | n. f.

Insecto ortóptero (Blattella germanica), doméstico e comum em zonas urbanas, de cor castanha....


calcante | adj. 2 g. | n. m.

Que calca....


maturi | n. m.

Castanha de caju ainda verde....


ouriceira | n. f.

Lugar onde se guardam as castanhas nos ouriços....


mogno | n. m.

Árvore da América tropical cuja madeira, de cor castanha avermelhada, se emprega em marcenaria....


mojica | n. f.

Caldo engrossado com qualquer substância alimentar, como milho, arroz, castanha, etc....


paparote | n. m.

Caldo feito com castanhas piladas....


Ave da espécie Cinclus cinclus, comum no Norte de Portugal, de cauda curta e plumagem castanha com o peito branco....


anacã | n. m.

Ave (Deroptyus accipitrinus) da família dos psitacídeos, com cerca de 35 centímetros de comprimento, plumagem verde no dorso, cabeça castanha com traços brancos, peito e ventre vermelhos com rebordos azuis e penas compridas vermelhas orladas de azul na nuca, que se elevam em forma de leque em caso de medo, agressão ou brincadeira....


assadeira | n. f.

Mulher que assa castanhas....


carcavela | n. f.

Castanha que só tem casca....


carrelo | n. m.

Montão de castanhas....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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