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carros

fumado | adj.

Que sofreu a acção do fumo....


impessoal | adj. 2 g.

Que se considera que só é conjugado na terceira pessoa do singular e que não tem sujeito (ex.: em havia muitos carros na rua, o verbo haver é impessoal)....


infrene | adj. 2 g.

Que não tem freio (ex.: carro infrene)....


Que não é completamente automático (ex.: carro semiautomático)....


zerinho | adj.

Que ainda não percorreu nenhuma distância (ex.: carro zerinho)....


seminovo | adj.

Que está quase novo (ex.: carro seminovo)....


antiveículo | adj. 2 g. 2 núm.

Diz-se de arma, mina, obstáculo etc. usado contra carros de combate ou tanques (ex.: arma antiveículo)....


aluguer | n. m.

Cessão ou aquisição de um objecto ou serviço por tempo e preço determinados....


armão | n. m.

Peça a que se prende a lança de uma viatura de tracção animal....


barbião | n. m.

Cada um dos madeiros, anterior e posterior, que limitam o tabuleiro do carro de bois....


cãibeiro | n. m.

Carpinteiro de carros de bois....


caibro | n. m.

Cada um dos paus grossos que ligam o frechal à cumeeira do telhado e sobre os quais assentam as ripas....


calcão | n. m.

Peça de apoio do eixo (nos carros de madeira)....


chaço | n. m.

Cunha em que o tanoeiro bate quando aperta os arcos....


charrete | n. f.

Carro ligeiro de tracção animal, de duas ou quatro rodas e varais....


chio | n. m.

Voz aguda dos ratos e de algumas aves....


chiola | n. f.

Carro de bois velho que chia muito....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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