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cardume

borbulhido | n. m.

Conjunto de bolhas de água, que se formam à superfície do mar, denunciando proximidade de um cardume de sardinhas....


apara-lápis | n. m. 2 núm.

Pequeno peixe (Macroramphosus scolopax), de corpo achatado e comprido, com boca tubular, encontrado em grandes cardumes nos oceanos Atlântico, Índico e Pacífico....


boana | n. f.

Cardume de peixe miúdo....


corso | n. m.

Cardume de sardinhas....


pimpim | n. m.

Peixe (Capros aper) da família dos caproídeos, de corpo oval e achatado, cor alaranjada, cabeça pequena e olhos proeminentes, boca comprida, extensível e tubular, que vive em densos cardumes nos fundos rochosos da costa leste do Atlântico e do Mar Mediterrâneo....


sardinha | n. f.

Peixe clupeídeo marítimo....


piracema | n. f.

Movimento de arribação do peixe fluvial em grandes cardumes, para se reproduzir nas nascentes dos rios....


acardumar | v. tr., intr. e pron.

Reunir(-se) em cardume....


encardumar | v. tr., intr. e pron.

O mesmo que acardumar....


alcaboz | n. m.

Designação dada a várias espécies de peixes marítimos, em especial da família dos gobiídeos, encontrados na costa portuguesa....


atum | n. m.

Designação dada a vários peixes do género Thunnus, da família dos escombrídeos, encontrados em todos os mares quentes ou temperados....


aterina | n. f.

Designação comum a vários peixes do género Atherina....


boga | n. f.

Designação dada a vários peixes teleósteos, em especial da família dos esparídeos e geralmente raiados longitudinalmente....


caboz | n. m.

Designação dada a várias espécies de peixes marítimos, em especial da família dos gobiídeos, encontrados na costa portuguesa....


cascarra | n. f.

Designação dada a vários peixes seláquios semelhantes ao cação....


cavala | n. f.

Designação dada a vários peixes do género Scomberomorus, da família dos escombrídeos, de corpo alongado e cabeça afilada, geralmente de cor prateada azulada ou esverdeada....


corvina | n. f.

Designação comum a vários peixes da família dos cienídeos....


escalho | n. m.

Designação comum a vários peixes teleósteos da família dos ciprinídeos, de água doce, muito comuns em Portugal....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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