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calcamentos

pisado | adj.

Calcado; magoado; contundido....


calca | n. f.

Acto de calcar....


calcadeira | n. f.

Pau com que os moleiros calcam a farinha nos sacos....


calcadura | n. f.

Acto ou efeito de calcar....


calcanha | n. f.

Mulher que varre as caldeiras, nos antigos engenhos de açúcar....


calcante | adj. 2 g. | n. m.

Que calca....


calque | n. m.

O mesmo que calco....


escava | n. f.

Cava ligeira para afofar em volta da cepa a terra calcada....


socado | adj. | n. m.

Que levou socos....


rebatido | adj. | n. m.

Calcado; apisoado; muito batido....


calcadela | n. f.

Acto ou efeito de calcar....


cilindro | n. m.

Corpo roliço de diâmetro igual em todo o seu comprimento....


recalcado | adj. | adj. n. m.

Que se recalcou....


pisoteio | n. m.

Acto ou efeito de calcar, de pisotear....


pisoteamento | n. m.

Acto ou efeito de calcar, de pisotear (ex.: o jardim está danificado devido ao pisoteamento intensivo)....


acalcar | v. tr.

O mesmo que calcar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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