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caçador

garceiro | adj.

Caçador de garças....


missa | n. f.

Na religião católica, celebração do sacrifício do corpo e do sangue de Jesus Cristo, que é feito no altar pelo ministério do padre....


salto | n. m.

Processo em que o caçador se desloca para procurar, levantar, perseguir, apanhar ou matar os animais a caçar....


caça-talentos | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa que tem como actividade descobrir talentos novos em alguma área, principalmente no mundo das artes ou do desporto....


corricão | n. m.

Processo de caça em que o caçador faz levantar os animais a caçar por meio de cães (ex.: caça de corricão; caçar a corricão)....


ameijoada | n. f.

Espera (do caçador pela caça)....


coelheiro | n. m. | adj.

Caçador de coelhos....


garupeiro | n. m.

Caçador de serpentes, na Índia....


gateador | n. m.

Caçador que usa astúcia e manha para se aproximar da caça e matá-la....


monteira | n. f.

Caçadora de monte....


monteiro | n. m. | adj.

Caçador de monte....


Oríon | n. m.

Gigante caçador da mitologia grega....


rechego | n. m.

Sítio onde se oculta o caçador para vigiar a caça....


roedeiro | n. m.

Peça com que o caçador levanta o falcão depois de este ter comido....


roncadeira | n. f.

Instrumento formado por um pedaço de couro que se ajusta à boca de uma cabaça usado por caçadores para imitar a voz da onça....


ponteiro | adj. | n. m.

Que não obedece às ordens do caçador (ex.: cão ponteiro)....


capepena | n. f.

Picada no mato, em que o caçador quebra os ramos baixos para se orientar....


chumbeira | n. f.

Bolsa de couro para o caçador levar o chumbo....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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