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cálice

Diz-se das flores sem cálice nem corola que lhes protejam os órgãos férteis....


calicinal | adj. 2 g.

Relativo ao cálice das flores....


calicino | adj.

Que é da natureza do cálice....


Que tem as sépalas livres entre si (ex.: cálice dialiossépalo, flor dialiossépala)....


Diz-se da flor, quando o ovário não adere ao cálice....


Que se insere por cima do orifício do cálice....


monofilo | adj.

Diz-se do cálice formado de uma só peça, ou que tem uma só folha....


Diz-se de um cálice composto de várias sépalas distintas....


Que tem três sépalas (ex.: cálice trissépalo, flor trissépala)....


Que tem as sépalas livres entre si (ex.: cálice dialissépalo, flor dialissépala)....


quod ore | loc.

Palavras que o sacerdote profere, na Missa Romana, ao esgotar o cálice, e são em linguagem popular empregadas substantivamente como pequena porção de comida ou bebida que se tomou ou vai tomar....


tepalóide | adj. 2 g.

Em que não há distinção entre cálice (sépalas) e corola (pétalas); que tem tépalas (ex.: perianto tepalóide)....


calicial | adj. 2 g.

Relativo a cálice, em especial a cálice renal (ex.: cálculo calicial; dilatação calicial)....


Cujos cálices contêm, alternadamente, flores de um só sexo e hermafroditas....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Gostaria que me esclarecessem a seguinte dúvida: na palavra quatro existe trema?
O Acordo Ortográfico de 1990 suprimiu o trema em palavras portuguesas ou aportuguesadas, conservando-se apenas em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros.

O uso do trema no português do Brasil estava regulamentado pelo Formulário Ortográfico de 1943, que era o texto em vigor para a ortografia brasileira. Neste texto explicita-se que “Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo, etc.”. Por este motivo, nunca se poderia empregar correctamente o trema antes de outra vogal como a ou o, mesmo porque nestes casos (ex.: quatro, quociente), o u é sempre lido e não havia necessidade de distinguir a pronúncia com um sinal diacrítico.

Poderá esclarecer esta e outras dúvidas ortográficas utilizando o corrector ortográfico para o português do Brasil que poderá testar em FLiP On-line, seleccionando a opção correspondente à bandeira brasileira.


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