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burguesas

proseirão | n. m.

Homem prosaico que apenas se preocupa com interesses materiais; burguês....


burguesia | n. f.

Classe social que se desenvolve nos burgos medievais europeus, constituída essencialmente por comerciantes, artesãos e outros que não dependiam de um senhor feudal, que adquire poder através do enriquecimento comercial....


burguesice | n. f.

Atitude ou dito próprios de burguês....


prudhommiano | adj. | adj. n. m.

Que é relativo ou se assemelha à figura burguesa de Joseph Prudhomme, personagem de Henry Monnier....


comuna | n. f.

Município ou divisão administrativa, considerado como aglomeração de famílias independentes no Estado....


populismo | n. m.

Doutrina literária e artística que reagiu contra a psicologia burguesa e mundana e que se liga à expressão da vida e dos sentimentos dos meios populares....


aburguesar | v. tr. e pron.

Dar ou adquirir hábitos ou modos de burguês....


burguês | n. m. | adj.

Habitante de burgo....


artista | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Pessoa que, dedicando-se a uma arte, se liberta das pressões burguesas....


demi-monde | n. m.

Conjunto de pessoas consideradas de carácter duvidoso....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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