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buraquito

lapicida | adj. 2 g.

Diz-se do molusco que abre buraco nas pedras para nele se alojar....


olhento | adj.

Que tem olhos, poros ou buracos....


cito- | elem. de comp.

Exprime a noção de célula (ex.: citologia)....


favado | adj.

Que tem buracos semelhantes a favos....


-cito | elem. de comp.

Elemento átono que exprime a noção de célula (ex.: monócito; normócito)....


abertura | n. f.

Acto de abrir ou de se abrir....


arrofo | n. m.

Buraco na extremidade da tarrafa....


arrombada | n. f.

Acto ou efeito de arrombar....


banqueta | n. f.

Banco geralmente sem encosto e estofado....


barrena | n. f.

Broca para fazer buracos para tiros de mina ou pedreiras....


barreneiro | n. m.

O que abre buracos para tiros de mina ou pedreiras....


chazeiro | n. m.

Cada uma das peças laterais do carro em que estão os buracos para os fueiros....


cheda | n. f.

Cada uma das tábuas laterais de um carro de bois em que estão os buracos para os fueiros....


empolgadeira | n. f.

Buraco em que se enfiava a corda em cada extremo do arco da besta....


fusaiola | n. f.

Pequeno disco com um buraco central, destinado a receber a extremidade do fuso para fiar o linho....


gargaleira | n. f.

Buraco no bojo de tonéis, de pipas, etc....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber qual o plural de gel.
A palavra gel tem plural abundante, isto é, admite os plurais géis e geles. Este fenómeno é comum, entre outras, a algumas palavras terminadas em -l como aval (avais, avales), cal (cais, cales), mel (méis, meles) ou til (tis, tiles).

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