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bundar

bundada | n. f.

Pancada dada com a região das nádegas....


bubu | n. m.

Região das nádegas....


bundo | n. m. | adj.

Designação genérica dada a qualquer língua de povos negros africanos....


bundudo | adj. n. m.

Que ou o que tem nádegas grandes....


lava-bunda | n. f.

Designação dada a várias espécies de insectos carnívoros da ordem dos odonatos, cujos adultos têm cabeça arredondada, olhos grandes, corpo estreito e dois pares de asas transparentes e alongadas....


bundão | n. m. | adj. n. m.

Bunda grande....


desbundar | v. tr. | v. intr.

Causar sensação, impacto....


bundá | n. m.

Coisa muito usada ou de pouco valor....


bunda | adj. 2 g.

Diz-se de uma língua falada por certas populações de Angola....


bunda | n. f. | adj. 2 g.

Zona das nádegas....


vagamundo | adj. n. m.

O mesmo que vagabundo....


bunda-mole | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é pouco corajoso....


bunda-suja | n. 2 g.

Pessoa desprezível ou de mau carácter....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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