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brilhante

aerófano | adj.

Que tem a transparência do ar....


brunido | adj.

Que está brilhante por ter sido engomado....


candente | adj. 2 g.

Brilhante, resplandecente....


corvino | adj.

Que tem uma cor negra muito brilhante (ex.: cabelos corvinos)....


couché | adj. 2 g.

Diz-se de um papel coberto por uma mais camadas de revestimento que lhe conferem um aspecto muito liso e brilhante....


diamantino | adj.

Duro ou brilhante como o diamante....


espelhento | adj.

Que reflecte (imagens); claro, brilhante....


Brilhante, deslumbrante, esplendoroso....


fulmíneo | adj.

Destruidor ou brilhante (como o raio)....


fulgente | adj. 2 g.

Que fulge (como relâmpago ou o fuzil)....


fúlgido | adj.

Que fulge, brilha (ex.: cabelos fúlgidos)....


fuzilante | adj. 2 g.

Que fuzila; brilhante, cintilante; fulgurante....


hidrófano | adj.

Translúcido dentro da água....


irisante | adj. 2 g.

Brilhante, colorido....


lucescente | adj. 2 g.

Que se mostra brilhante....


lúcido | adj.

Brilhante, claro....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Vi a definição de ideal e constava "conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa". Queria confirmar com vocês, no caso, se o verbo "poder" não deveria conjugar com "conjunto"? Desta forma, seria "o conjunto não pode" ao invés de "o conjunto não podem". Ou existe a possibilidade de se concordar com "perfeições"? Me soa como o mesmo caso de conjugar "a maioria", em que também o verbo vai para o singular.
A definição referida ("conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa") não é uma frase completa. O pronome relativo "que", refere-se a "perfeições" e não ao "conjunto", isto é, são as "perfeições que não podem ter realização completa" e não o "conjunto". Seria, no entanto, possível e correcta outra formulação, se o foco estivesse no "conjunto [...] que não pode ter realização completa", mas cremos que, neste caso, a definição teve intenção de se focar nas "perfeições que não podem ter realização".
Note-se que as definições de dicionário geralmente não têm frases completas, nem verbo principal. Como se trata da definição de um nome ou substantivo, a definição é um grupo nominal, Se integrarmos este grupo nominal numa frase completa, o verbo principal concordará preferencialmente com o núcleo do sintagma nominal (ex.: [o conjunto imaginário de [perfeições que não podem ter realização completa]] pode ser chamado de ideal). Nesse caso, seria um caso de concordâncias em frases com dois núcleos nominais, ligados normalmente por preposição, assunto sobre o qual poderá consultar a resposta à dúvida concordâncias com grupos nominais de estrutura complexa.


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