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branqueies

pelica | n. f.

Pele fina e branqueada de carneiro ou cabrito....


sabão | n. m.

Produto resultante da transformação de uma substância gorda por um alcali que serve para branquear roupa, para lavar e desengordurar....


branquearia | n. f.

Lugar onde se coram teias, cera, etc....


cura | n. f. | n. m.

Acto ou efeito de curar ou de se curar....


polvilho | n. m. | n. m. pl.

Pó muito fino....


lixívia | n. f.

Solução alcalina, geralmente de carbonato de sódio ou de potássio, que se emprega para branquear a roupa....


branqueador | adj. n. m.

Que, aquele ou aquilo que branqueia....


braquiado | adj.

Que tem uma braquia, sinal gráfico (˘) (ex.: carácter braquiado)....


platinado | adj. | n. m. pl.

Revestido de uma camada de platina....


goteira | n. f.

Extremidade da telha por onde cai a água do telhado....


alvear | v. tr.

Branquear....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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