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borrifo

asperso | adj.

Aspergido, borrifado....


aspersão | n. f.

Acto ou efeito de aspergir....


borrifo | n. m. | n. m. pl.

Líquido que se expele da boca apertando os beiços ou que cai em gotas miudinhas....


chuveiro | n. m.

Chuva repentina e passageira....


aguar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Molhar com água ou outro líquido (ex.: tem de aguar estas plantas, se não secam)....


aspergir | v. tr. e pron. | v. tr.

Deitar sobre algo ou alguém água em gotas muito pequenas....


bachicar | v. tr.

Chapinhar, bater na água com os pés ou com as mãos....


bisnagar | v. tr.

Borrifar com bisnaga....


borrifar | v. tr. e pron. | v. intr. | v. pron.

Deitar borrifos ou pequenas gotas de água em....


lixar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Desgastar com lixa, para tornar liso (ex.: lixar um móvel)....


marimbar | v. intr. | v. pron.

Ganhar o jogo do marimbo....


orvalhar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Cobrir ou humedecer de orvalho....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Gostaria de saber quando usamos a muito tempo e quando usamos há muito tempo.
Para exprimir o tempo decorrido, deverá usar sempre a construção com o verbo haver, isto é, há muito tempo. A expressão a muito tempo só é usada correctamente em contextos muito específicos em que a preposição a é seleccionada por outra palavra mas não há intenção de exprimir o tempo que já passou (ex.: Isso corresponde a muito tempo e não posso esperar; Dez dias para mim são equivalentes a muito tempo).

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