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bigorrilha

chichimeco | n. m.

Pessoa que tem cara de fome....


borra-botas | n. m. 2 núm.

Engraxador pouco habilidoso ou que presta mau serviço....


jagodes | n. m. 2 núm.

Pessoa inoportuna ou que atrapalha....


janistroques | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa que se considera ter pouca importância....


cabulete | n. m.

Indivíduo desprezível....


sanfona | n. f. | n. 2 g.

Instrumento musical de cordas, com caixa em forma de meia pêra, teclas e uma roda de friccionar as cordas movida por meio de uma manivela, geralmente tocado sobre os joelhos....


piléu | n. m.

Parte superior e dilatada do cogumelo....


janeanes | n. 2 g. 2 núm. | adj. 2 g. 2 núm. n. f. 2 núm.

Pessoa que se considera ter pouca importância....


safardana | n. m.

Indivíduo desprezível ou sem importância....


bisbórria | n. 2 g.

Indivíduo desprezível ou sem importância....


bigorrilhas | n. 2 g. 2 núm.

Pessoa desprezível, reles, vil....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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