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bifezinho

filé-mignon | n. m.

Carne retirada da ponta do lombo do gado bovino....


bifada | n. f.

Grande quantidade de bifes....


bifalhada | n. f.

Grande porção de bifes....


bifeira | n. f.

Utensílio para fazer bifes....


bitoque | n. m.

Bife grelhado ou frito, geralmente acompanhado de batatas fritas, ovo estrelado, arroz e salada....


steak | n. m.

Bife de carne de vaca....


hambúrguer | n. m.

Preparado de carne picada e aglomerada, geralmente arredondado....


rolê | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m. | n. m.

Que tem forma de rolo....


bifa | n. f.

Mulher britânica ou norte-americana ou que fala inglês. (Masculino: bife.)...


filé | n. m.

Grande desejo....


passado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Que passou ou decorreu....


bife | n. m.

Fatia de carne, geralmente grelhada ou frita (ex.: bife de vaca; bifes de peru)....


brachola | n. f.

Fatia de carne enrolada e recheada, geralmente cozida em molho de tomate ou frita e depois servida fatiada....


nervo | n. m. | n. m. pl.

Cada um dos filamentos que servem de órgãos à sensação e ao movimento animal (ex.: nervo ciático, nervo facial)....


pregaria | n. f.

Fábrica de pregos....


seitana | n. f.

Pequeno bife fino de seitã, geralmente grelhado ou frito e servido no pão....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.

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