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beija-flor

cuitelo | n. m.

O mesmo que beija-flor....


colibri | n. m.

Pequeno pássaro tenuirrostro de formosa plumagem, com bico fino e longo, usado para sugar o néctar das flores....


suga-mel | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos melifagídeos, do género Myzomela....


troquilídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves apodiformes, de pequeno porte e bico muito fino, que inclui os beija-flores....


Ave passeriforme (Cinnyris mariquensis) da família dos nectariniídeos....


Ave passeriforme (Cinnyris tsavoensis) da família dos nectariniídeos....


Ave passeriforme (Cinnyris buettikoferi) da família dos nectariniídeos....


beija-flor | n. m.

Designação dada a várias pequenas aves apodiformes da família dos troquilídeos, de formosa plumagem, com bico fino e longo, usado para sugar o néctar das flores....


apodiforme | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Ordem de aves, com pés e dedos muito pequenos e asas adaptadas a voos rápidos, que inclui os beija-flores....


rabo-branco | n. m.

Designação dada a várias espécies de beija-flor do género Phaethornis....




Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.


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