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bando

bandeiro | adj.

Que pertence a um bando....


esbandalho | adj.

Separado em bandos, tresmalhado; destruído; esfarrapado....


gregário | adj.

Diz-se dos animais que vivem em bandos, das plantas que crescem em grande número no mesmo lugar....


Que vive em bandos ou grupos (ex.: aves sinagelásticas)....


alimpadeira | n. f.

Cada uma das abelhas que vão adiante do bando para limpar o sítio onde as outras hão-de entrar....


bandido | n. m.

Pessoa que vive de roubos ou outras actividades ilícitas....


bando | n. m.

Grupo de pessoas para um fim comum....


enchente | adj. 2 g. | n. f.

Bando numeroso....


falange | n. f.

Multidão, legião, bando, partido....


facção | n. f.

Bando político que maquina a ruína dos seus adversários....


matulagem | n. f.

Bando de vadios; os vadios....


miuçalha | n. f. | n. f. pl.

Criançada, bando....


púrria | n. f.

Bando de garotos....


quadrela | n. f.

Lanço de muro ou parede de edifício ou construção....


quadrilha | n. f.

Turma de cavaleiros no jogo das canas....



Dúvidas linguísticas


Gostaria de saber a principal diferença entre o uso das palavras íntegro e integro e se não existe esta última palavra enquanto adjectivo.
As formas íntegro e integro são duas palavras homógrafas que se distinguem graficamente apenas pela acentuação mas que se pronunciam de maneira diferente.

A forma íntegro corresponde ao masculino singular do adjectivo (ex.: político íntegro) e a forma integro corresponde à primeira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo integrar (ex.: eu integro a comitiva).




Gostaria de saber porque se escreve costas no plural e não no singular uma vez que a parte de trás é um lado. Seguindo o mesmo raciocínio deveríamos escrever peitos ou barrigas? Se eu digo que estou com dor nas costas, deveria dizer também que estou com dor nos peitos ou nas barrigas?
Algumas palavras, apesar de ocorrerem no mesmo contexto que outras (por exemplo dor no peito e dor nas costas) têm uma informação lexical diferente, isto é, não têm o mesmo comportamento no que diz respeito ao género e/ou ao número (nem sempre o que se fixa na língua corresponde à lógica que poderíamos procurar; se seguíssemos essa mesma lógica, peito e costas deveriam ser do mesmo género).

No caso da palavra costa, não podemos dizer dor na costa pois apenas o substantivo feminino plural costas tem o sentido de dorso, um pouco como se fosse uma outra palavra, com sentido distinto de costa, que se pode empregar quer no singular, quer no plural. Não se sabe o que motiva este fenómeno, mas segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) o termo costas aparece na língua portuguesa registado com o significado de dorso pelo menos desde o séc. XIII, enquanto costa com o significado de litoral tem um registo do séc. XIV.

Esta particularidade do plural com um sentido próprio é mais visível no caso de palavras que se empregam exclusivamente no plural. Alvíssaras, por exemplo, é uma palavra usada apenas no plural, apesar de poder ser sinónimo de recompensa, que é usada no singular.


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