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balizamentos

arqueiro | n. m.

Aquele que faz ou vende arcos....


barreira | n. f.

Aquilo que restringe ou impede o acesso ou a circulação....


remate | n. m.

Fim, acabamento....


matrecos | n. m. pl.

Jogo que consiste numa mesa rectangular onde estão representados futebolistas fixos em barras móveis que os jogadores devem movimentar de maneira a inserir uma pequena bola na baliza do adversário. (Equivalentes no português do Brasil: futebol totó, pebolim, totó.)...


pebolim | n. m.

Jogo que consiste numa mesa rectangular onde estão representados futebolistas fixos em barras móveis que os jogadores devem movimentar de maneira a inserir uma pequena bola na baliza do adversário. (Equivalente no português de Portugal: matraquilhos.)...


quíper | n. 2 g.

Jogador que, em alguns desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), tem por missão impedir a entrada da bola na baliza....


golquíper | n. 2 g.

Jogador que, em alguns desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), tem por missão impedir a entrada da bola na baliza....


sarreta | n. f.

Cada uma das tábuas que se colocam no fundo da embarcação, por cima das balizas....


ataque | n. m.

Acto de atacar....


estrema | n. f.

Limite de terras....


râguebi | n. m.

Desporto que opõe duas equipas de quinze ou treze jogadores, e que consiste em transportar uma bola oval, jogada com a mão ou com o pé, para além da linha da baliza adversária (ensaio) ou em fazê-la passar com um pontapé por cima da barra transversal entre os postes de uma baliza (transformação, pontapé livre e penalidade)....


radiobaliza | n. f.

Dispositivo que emite um sinal radioeléctrico destinado a permitir a determinação de uma localização geográfica (ex.: estações de radiobaliza; nova gama de radiobalizas). [O sinal emitido serve para determinar a localização da própria radiobaliza, quando desconhecida, ou do receptor, quando a localização da radiobaliza é conhecida]....


balizagem | n. f.

Acto ou efeito de balizar....


matraquilhos | n. m. pl.

Jogo que consiste numa mesa rectangular onde estão representados futebolistas fixos em barras móveis que os jogadores devem movimentar de maneira a inserir uma pequena bola na baliza do adversário. (Equivalentes no português do Brasil: futebol totó, pebolim, totó.)...


rúgbi | n. m.

Desporto que opõe duas equipas de quinze ou treze jogadores, e que consiste em transportar uma bola oval, jogada com a mão ou com o pé, para além da linha da baliza adversária (ensaio) ou em fazê-la passar com um pontapé por cima da barra transversal entre os postes de uma baliza (transformação, pontapé livre e penalidade)....


pimbolim | n. m.

Jogo que consiste numa caixa onde estão representados futebolistas suspensos em barras que os jogadores devem movimentar de maneira a inserir uma pequena bola num buraco que representa a baliza adversária. (Equivalente no português de Portugal: matraquilhos.)...


tento | n. m.

Peça ou marca para contar pontos no jogo....


balizador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que baliza....



Dúvidas linguísticas



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).




Qual é o plural de porta-voz?
De acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (p. 188), quando uma palavra hifenizada é composta por um verbo e um substantivo, apenas este último adquire a flexão do plural. Assim, o plural de porta-voz é porta-vozes, tal como o plural de guarda-chuva é guarda-chuvas e o de beija-flor é beija-flores.

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