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baliram

baludo | adj.

Que tem muito dinheiro....


unipessoal | adj. 2 g.

Relativo a uma só pessoa....


antibalas | adj. 2 g. 2 núm.

Que se destina a proteger de balas (ex.: colete antibalas)....


antibala | adj. 2 g. 2 núm.

O mesmo que antibalas....


pelota | n. f.

Pequena péla....


zagalote | n. m.

Pequena bala de chumbo para espingarda....


adarme | n. m.

Calibre de bala....


dundum | n. m.

Bala com uma cruz talhada na ogiva para se dilacerar aquando da sua explosão....


balamento | n. m.

Jogo tradicional durante um período delimitado de dias antes da Páscoa, em que marca pontos o adversário que primeiro proferir a palavra "balamento" em local e momento diário estipulados....


roleta-russa | n. f.

Jogo ou desafio altamente perigoso que consiste em colocar uma bala única no tambor de um revólver e fazê-lo rodar, apontando a arma, geralmente para si próprio, e premindo o gatilho....


egofonia | n. f.

Ressonância especial da voz que, na auscultação de um doente afectado de derramamentos pleuríticos pouco abundantes, se assemelha ao balido trémulo de uma cabra....


boleto | n. m.

Parte do carril sobre a qual rodam vagões ou locomotivas....


balado | n. m.

O mesmo que balido....


baleiro | n. m.

Fabricante de balas....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria de saber como se designa o especialista que pratica a ortodontia. Pode designar-se ortodontista?
Um especialista em ortodontia é designado por ortodontista, como poderá confirmar no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou no Dicionário Médico, da Climepsi Editores, obra através da qual poderá esclarecer muitas dúvidas acerca das especialidades médicas.

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