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baderna

abaderna | n. f.

Cada um dos arrebéns onde se fixam os colhedores das velas....


quizumba | n. f.

Mamífero hienídeo (Crocuta crocuta), robusto e de grande porte, com pelagem curta, amarelada e com manchas castanho-escuras, orelhas redondas, pequena crina eriçada, que habita em regiões da savana africana....


quelelê | n. m.

Grande confusão ou discussão....


frege | n. m.

Grande confusão ou barulho composto por muitas vozes exaltadas....


baderneiro | adj. n. m.

Que ou quem é dado a altercações; que ou quem provoca baderna....


badernista | adj. 2 g. n. 2 g.

O mesmo que baderneiro....


bereré | n. m.

Tumulto popular....


melê | n. f.

Situação agitada ou de grande confusão....


bololô | n. m.

Situação agitada ou de grande confusão....


baderna | n. f.

Arrebém delgado para fixar os colhedores ao apertar da enxárcia....


rolo | n. m.

Peça comprida e cilíndrica, mais ou menos maciça e de diâmetro variável....


sururu | n. m.

Designação dada a várias espécies de moluscos lamelibrânquios mitilídeos encontrados na costa brasileira....


sororó | n. m.

Briga ou confusão entre várias pessoas....



Dúvidas linguísticas



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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