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azarado

feliz | adj. 2 g.

Que tem ou revela felicidade, contentamento....


mal-asado | adj.

Que é desajeitado ou azarado....


leco | n. m. | adj.

Criado....


azara | n. f.

Género de plantas flacurtiáceas da América do Sul....


malas-artes | adj. 2 g. 2 núm. | n. 2 g. 2 núm. | n. f. pl.

Que é desajeitado ou azarado....


encabular | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e pron. | v. tr.

Deixar ou ficar envergonhado....


encaiporar | v. tr. e pron. | v. pron.

Tornar(-se) azarado, infeliz....


urubuzar | v. tr.

Olhar com malevolência....


cábula | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f.

Diz-se de ou estudante que não estuda nem frequenta assiduamente as aulas....


azarado | adj. n. m.

Que ou quem tem pouca sorte....


caipora | n. 2 g. | n. f. | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Entidade da mitologia tupi que inspira medo e se crê trazer má sorte....


azar | n. m. | interj.

Tendência para circunstâncias maioritariamente negativas; má sorte (ex.: nesse dia, por azar, faltou à aula; como é possível ter tanto azar?)....


astroso | adj.

Que nasceu sob a influência de mau astro; que tem má sorte....


cafifar | v. tr.

Trazer má sorte no jogo (ex.: cafifar o jogador)....


paquerar | v. tr. e intr.

Tentar fazer conquista amorosa ou sexual. (Equivalente no português de Portugal: engatar.)...


azarar | v. tr.

Dar azar a....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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